O país da criança, do branco, do negro, da esperança.
Que sorri, que mata, que acolhe, que encanta.
É meu, é seu e do tio Sam também.
É do Lula e das quadrilhas corruptas.
Que exporta bananas e muitos esmolan nas ruas.
A mistura do índio, do caboclo, do alemão faz uma inetira nação.
Gigante como continente, é povo de brava gente.
Do brilho, do samba, da caipira e do Carnaval.
Um lugar que sorri sem igual.
Há muito pra dizer, amar parace valer.
Da Brahma, da Skol, da partida de futebol.
Do Pelé, do Sena, da Xuxa e muitas outras bruxas.
Dos pampas, do agreste, eta cabra da peste!
Do coroné, do gaudério, do mar e do mé.
Falar das "muieh", eta fartura!
Farta tudo, menos mulher bunduda.
Os "homi" não há melhor,
Sempre prontos pra "furfura".
Os ingleses que me perdoem,
Coisa boa tá aqui, pudor nem pensar
Isso é coisa de quem vai casar.
Gringo que pisa aqui, aqui quer ficar
Sempre na esperança de uma brasuca fisgar.
Esqueçamos a Rocinha, as drogas, o Bope
O que vale é o mar, o Cristo, as baleias, o canto dos pardais.
Pegar um bronze na tarde de sol,
Pular fogueira na noite fria.
É assim o nosso Brasil
Sempre com esperança de encontrar na criança
Um futuro melhor.
CS.
http://www.youtube.com/watch?v=nmfSEsiqu-8